Foto : Marcello Casal Jr./Agência Brasil 443x2c

O Ministério da Saúde retirou do ar um levantamento de 2018 sobre a saúde população negra do Brasil, que ouviu mais de 52 mil pessoas e tinha 132 páginas. A pesquisa estava no ar desde julho do ano ado.

O estudo apontava, em comparação com os brancos, cenário desfavorável para os negros no consumo de frutas e hortaliças, além de outros itens, e era utilizado com indicador científico sobre a desigualdade social em relação aos brancos.

O levantamento, com 132 páginas, foi feito em 2018 e estava no ar desde julho do ano ado sob o guarda-chuva da Secretaria de Vigilância em Saúde, a mesma área técnica que sofreu uma intervenção branca do governo Bolsonaro na semana ada a fim de alterar o cálculo dos mortos e casos de Covid-19 no país.

A retirada do estudo foi antecedida pela extinção de um departamento da pasta criado nos anos 90 para avaliar e cumprir a política nacional de saúde direcionada a populações negra, do campo e da floresta, de gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e travestis, ciganos, população em situação de rua e outros. O fim do Departamento de Apoio à Gestão Participativa, transformado em coordenadoria, ocorreu ainda na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

Servidores do órgão, que foram ouvidos pelo UOL, afirmaram que a ideia do governo seria espalhar o discurso, dentro do ministério, “de que não existem mais políticas identitárias, de que não há diferenças entre população negra e população branca”.

Darlan A. Lustosa

Darlan Alves Lustosa é natural de Formosa do Rio Preto, no extremo Oeste da Bahia, onde construiu uma sólida trajetória de envolvimento comunitário e defesa dos direitos locais. Com registro profissional 6978/BA e longa experiência como escritor e jornalista, Darlan é um entusiasta da política como ferramenta de transformação social. Ao longo de sua carreira, tem se dedicado a reportagens e artigos que buscam informar, educar e inspirar os leitores a participarem ativamente da vida cívica. Além de escrever para o Portal do Cerrado, Darlan também é sindicalizado e participa ativamente de iniciativas que promovem o desenvolvimento regional e o fortalecimento das causas populares. Sua atuação inclui a organização de eventos, como o Seminário de Combate ao Racismo Institucional e a Palestra do Defensor Público do Estado da Bahia, ambos realizados em Formosa do Rio Preto, com o objetivo de incentivar o diálogo e a justiça social. Darlan acredita que informar é um ato de responsabilidade social, e seu compromisso com a verdade e a precisão jornalística se reflete em cada publicação. Ele vê o Portal do Cerrado não apenas como um canal de notícias, mas como uma plataforma para fortalecer a voz do Oeste da Bahia e dos seus habitantes.

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